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Policial Militar protege da chuva vítima de acidente em Rolândia-PR

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Policial Militar protege da chuva vítima de acidente em Rolândia

Era para ser mais um dia normal de atendimento de ocorrência na vida dos policiais militares, do 15º Batalhão da Polícia Militar de Rolândia, não fosse uma pessoa presenciar um acidente e tirar  uma foto.

O fato aconteceu na sexta feira(11) uma tarde chuvosa, e os policiais foram acionados para atender uma ocorrência de acidente de trânsito.

A condutora da motocicleta de 43 anos sofreu uma tontura repentina, que resultou em sua queda da motocicleta, lhe causando contusão no punho e joelho esquerdo.

Durante a chuva enquanto um dos policiais controlava o trânsito, outro segurava um guarda-chuva, protegendo a vítima do mal tempo, até a chegada dos socorrista do corpo de bombeiro.

Tal atitude louvável chamou atenção das pessoas que passavam no local, registrando o ato através de uma fotografia.

Essa foto, foi compartilhadas nas redes sociais, alcançando vários elogios à Polícia Militar, principalmente aos policiais que atenderam a ocorrência, os quais fizeram jus ao lema ‘’Sua proteção é nosso compromisso’’.

Fonte: Notícias Rolândia por Luiz Cezar Jaimes

Foto: Por Jornalista Rodrigo Stutz

Veículo Furtado em Palmas, em seguida recuperado pela Polícia Militar.

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Veículo Furtado em Palmas, em seguida recuperado pela Polícia Militar.

Por volta das 22h30min de quinta-feira (10) novembro 2016, a equipe RPA da Polícia Militar de Palmas, atenderam a ocorrência e recuperaram um Veículo furtado, na Rua Francisco Amaro dos Santos, Bairro Lagoão.

Compareceu na companhia da Polícia Militar de Palmas, um masculino o qual informou para equipe policial que seu veículo VW GOL de placa JYI-9375 de cor vermelha, de Palmas PR, encontrava-se estacionado na Av. Cel. José Osório nº977 Centro, que ao retornar ao veículo percebeu o este não se encontrava no local deixado, sendo levado sem os documentos e chaves.

O fato foi repassado a equipe RPA para realizar buscas. Durante o patrulhamento a equipe RPA localizou o veículo VW GOL placa JYI-9375,  abandonado na Rua Francisco Amaro dos Santos, Bairro Lagoão.  Após a verificação no interior do veículo foi os policiais constataram que foi furtado um aparelho de som automotivo. O referido veículo foi encaminhado para delegacia de Polícia Civil para que fossem tomadas as medidas cabíveis, sendo orientado a vítima dos procedimentos cabíveis.

Dois homens foram presos em Mariópolis, com motocicleta furtada.

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Dois homens foram presos em Mariópolis, com motocicleta furtada.

Por volta das 11h de Sexta-feira(11) de Novembro de 2016,  a equipe RPA da Polícia Militar de Mariópolis, realizavam patrulhamentos no centro, quando avistaram uma motoneta Honda/Biz placa MDG2426,  com dois ocupantes, os quais ao avistarem a equipe policial, estacionaram a referida motoneta e saíram em direção a rodoviária municipal.

Os policiais entraram em contato com o Copom de Pato Branco, para consultar a placa da motocicleta, o qual repassou que se tratava de uma motoneta Sundown Web emplacada em Guatambu/SC diante da divergência, os Policiais entraram novamente em contato com o Copom verificando através do chassi da motoneta, que se  tratava de uma Honda C100 BIZ de placa MEP0639, com registro de furto na cidade de Chapecó/SC  no dia 13/10/2016.

A equipe Policial de posse das informações realizou buscas e localizou os dois suspeitos que estavam com a motoneta a cerca 250 metros do local, na rodoviária municipal da cidade. Ambos foram abordados, e receberam voz de prisão, os quais foram encaminhados juntamente com a Motoneta para a delegacia de Polícia Civil de Clevelândia para as providências.

Candidatos de Clevelândia foram acionados pela Promotoria Eleitoral por compra de votos.

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Candidatos de Clevelândia foram acionados pela Promotoria Eleitoral  por compra de votos.

A Promotoria Eleitoral de Clevelândia, ajuizou ação de investigação judicial eleitoral por abuso do poder econômico contra o prefeito e o vice-prefeito da cidade, candidatos derrotados à reeleição, no pleito deste ano.

Investigações do Ministério Público apontaram que os dois teriam praticado “compra de votos”, fornecendo vales-combustível a possíveis eleitores. Os vales teriam sido distribuídos por um cabo eleitoral, sobretudo na empresa do pai do prefeito, ambos também réus na ação.

Na ação, o Ministério Público requer a condenação dos réus às penas previstas no inciso XIV do artigo 22 da Lei Complementar 64/90, cujas principais sanções são a inelegibilidade por um período de oito anos e o pagamento de multa de 50 mil Ufir (aproximadamente R$ 150 mil).

Criança de três anos morre dentro de casa destruída por chamas em Clevelândia.

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Criança de três anos morre dentro de casa destruída por chamas em Clevelândia.

O fato ocorreu por volta das 17h40min, de quarta feira(9) de novembro de 2016, uma casa de madeira localizada na Rua Octávio Maier com Rua São Francisco, foi completamente tomada pelas chamas.

No momento que iniciou o fogo estavam na residência a proprietária e duas crianças, um bebê e uma criança de três anos de idade. A casa foi completamente destruída pelo fogo.

Segundo populares, a proprietária da residência conseguiu salvar um bebê, e como o fogo se espalhou rapidamente não foi possível resgatar um menino de três anos que morreu carbonizado pelo fogo. Vizinhos juntaram esforços mas não conseguiram tirar a criança.

A defesa civil de Clevelândia controlou o fogo, e fez o trabalho de rescaldo. A polícia militar de Clevelândia isolou o local até a chegada da polícia civil e IML.

A proprietária da residência teve apenas escoriações, a qual foi encaminhada pelo SAMU até o hospital São Sebastião naquele município.

Fato inusitado na final da Série C do Campeonato Brasileiro: zagueiro do Guarani de Campinas agride o árbitro da partida após ser expulso

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Fato inusitado na final da Série C do Campeonato Brasileiro: zagueiro do Guarani de Campinas agride o árbitro da partida após ser expulso

Cartão vermelho direto e uma reação inesperada. O zagueiro Ferreira, do Guarani, protagonizou uma das cenas mais impressionantes do futebol brasileiro na temporada 2016. Na final da Série C do Brasileiro, contra o Boa Esporte, no último sábado, em Varginha, o jogador foi expulso quando seu time perdia por 2 a 0 e empurrou o árbitro Marcos Mateus Pereira. Além disso, ainda derrubou seu companheiro de time, o volante Auremir, e também precisou ser contido por alguns membros da comissão técnica bugrina até que deixasse o gramado em direção ao vestiário no Dilzon Melo.

Nesta segunda-feira, de cabeça mais fria, Ferreira concedeu entrevista coletiva no Brinco de Ouro. O jogador, entre outras coisas, disse reconhecer que merece ser punido por conta da atitude após receber o cartão vermelho, mas confia que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) dará uma pena leve. Além disso, o zagueiro ressaltou que uma pena maior para ele, neste caso, é algo absurdo. A denúncia contra o defensor deve ocorrer ainda ao longo da atual semana.

– Vai complicar um pouco, mas independente disso, as pessoas ainda vão analisar que houve um equívoco. Tenho certeza disso. Sobre o gancho: um ano? Que é isso, eu não matei ninguém para pegar uma pena como essa. O Horley (Senna, presidente do Guarani) disse lá no vestiário ainda que o departamento jurídico está ao meu lado. Punido eu sei que vou ser, mas não será nada tão absurdo – disse o jogador.

Ferreira, porém, ainda não se conforma com a expulsão, uma vez que considerou não ter acertado o atacante Rodolfo, que teria simulado uma cotovelada. Até por isso, o zagueiro bugrino espera que o STJD denuncie, ainda, o jogador do Boa Esporte e o árbitro Marcos Mateus Pereira.

Ele quer que a dupla também seja punida no que acredita que será “um julgamento de forma leal”. Ferreira, aliás, citou que o mesmo atleta do time mineiro já tinha simulado uma cotovelada no confronto de ida, em Campinas – empate por 1 a 1 no dia 29 de outubro, mas que naquela ocasião não teve êxito.

– O jogador forçou, simulou uma coisa que não existiu. No erro dele, o árbitro cometeu outro erro que foi me expulsar. O futebol hoje em dia é injusto. É preciso ver o outro lado. Quero um julgamento de forma leal. Aqui (no Brinco) ele (Rodolfo) também simulou em um lance com o Leandro Amaro, mas o árbitro não deu nada. Acho que poderia ter me segurado, mas no momento do jogo, que era importante, infelizmente não consegui me segurar. Todos devem ser punidos. Eu pelo que cometi, pois sou homem e assumo os meus atos. O árbitro também precisa assumir, pois envolve muitas coisas. E o Rodolfo, pois simulação está acabando com o futebol –  falou Ferreira.

O zagueiro bugrino ainda justificou episódio na final da Série C nacional, contra o Boa Esporte, como uma “reação de uma pessoa que trabalha muito”. De acordo com Ferreira, não houve um surto. Para ele, o ocorrido não foi algo incluso na personalidade dele, que se classificou como um cara do bem e que sempre pensa no melhor para todos. A redação, para o defensor, foi fruto de uma reação após a expulsão que é considerada como injusta.

– O que aconteceu no final de semana foi uma coisa triste para mim. Li em matérias que eu tinha surtado. Não foi um surto. Foi uma reação de uma pessoa que trabalha muito e é comprometido. Um cara que está aqui lutando há sete meses. Passou um filme pela cabeça. Não estou querendo justificar meu erro. Fui expulso injustamente. Todo mundo sabe, todo mundo viu. Aquele cara não sou eu. Sou um cara do bem, um cara positivo que sempre pensa o melhor. Não faço nada para querer aparecer, mas a expulsão me deixou nervoso – completou.

Em meio às dificuldades, Delegado de Polícia faz balanço positivo dos trabalhos realizados em Palmas

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Em meio às dificuldades, Delegado de Polícia faz balanço  positivo dos trabalhos realizados em Palmas

Há pouco mais de 04 meses à frente da Delegacia de Polícia de Palmas, Dr. Vyctor Hugo Guaita Grotti, em conversa com nossa equipe, explanou sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido, as mudanças as quais foram relevantes para a operacionalidade da Delegacia, assim como comentou também sobre as dificuldades enfrentadas.

Dr. Vyctor Hugo Guaita Grotti  assumiu a delegacia de Palmas como Delegado titular, em meados de junho deste ano, devido a vacância do cargo por um longo período. O novo Delegado encontrou um acúmulo de inquéritos bastante considerável, conforme informado na época, em que aproximadamente mil inquéritos aguardavam o devido andamento.

Após 04 meses de trabalho, o Delegado destaca que algumas mudanças estruturais na equipe  foram realizadas com o intuito de melhorar o andamento dos trabalhos. Dr. Vyctor fez questão de frisar que a equipe, apesar de não estar em número adequado, realiza um excelente trabalho tanto no atendimento interno, quanto nas investigações, as quais inclusive foram elogiadas, tendo em vista os últimos acontecimentos criminosos na cidade, como furtos, roubos, mas principalmente os  homicídios, os quais foram todos elucidados e, na grande maioria, os autores já estão presos. Outro fato destacado foi  o auxílio que vem sendo dado pela Polícia Militar.

Em relação as dificuldades encontradas, o Delegado disse que a principal é a falta de efetivo policial, a falta de material humano, pois a Delegacia está operando com déficit de pessoal, embora este seja um problema que atinge a polícia como um todo em todas as esferas.

Além das reestruturação no quadro de colaboradores, a Delegacia também passou por reforma na edificação e ainda encontra-se em processo de melhorias, como a edificação do muro que está em andamento.

Em relação a estrutura física, ao ser questionado sobre a lotação da carceragem, Dr. Vyctor explicou que este também é um problema, tendo em vista que esta não seria uma atribuição da Polícia Civil judiciária e investigativa, a qual tem como principal função apoiar o judiciário e investigar crimes, apurando-se causas e autores, mas que, embora esta não seja uma atribuição da Polícia Civil, mesmo não tendo efetivo para isso, conforme o Delegado, os profissionais não recebem nenhum subsídio para desempenhar esta função, contudo ainda vem sendo feita de maneira exemplar.

O chefe de polícia local informou que o efetivo ideal seria de no mínimo mais dois ou três investigadores e dois escrivães, o que ele espera que seja disponibilizado pelo estado, muito embora este seja um problema que atinge o estado do Paraná como um todo e também é uma dificuldade a nível nacional.

“Quando chegamos aqui, até em razão de não ter um Delegado, encontramos bastante inquéritos a concluir, também algumas questões administrativas e procedimentais pendentes. Nestes quatro meses deu para fazermos bastante ajustes, principalmente na questão dos inquéritos e investigação. As intimações estão sendo feitas com regularidade, não só de forma esporádica, como vinham sendo feitas. Passamos por uma reforma estrutural não só da estrutura física, que inclusive estamos construindo um muro, mas também na estrutura organizacional dos servidores. Com isso nosso serviço está sendo cada vez mais otimizado. A principal dificuldade encontrada aqui é em relação à falta de recurso humano, servidores. A nossa missão,  que constitucionalmente nos é cabida, é a função de polícia judiciária, para apoiar as ações do judiciário, e investigativa, para apurar a autoria e materialidade dos crimes que ocorrem. Justamente na questão investigativa estamos com bastante dificuldade porque, quando ocorre um crime, é atribuição da policia civil investiga-lo e não estamos tendo condições de compor uma equipe mínima, que seria, além do delegado, mais dois ou três investigadores para averiguar a situação in loco de forma eficaz, como deveria ser. Isso não é uma realidade só de Palmas. É do Paraná e do Brasil também. A polícia civil sofre por não ter um apoio governamental maior, mas não é desse ou daquele governo é a nível geral isso, mas os motivos disso são variados.  A própria criminologia explica o porquê da desvalorização da polícia civil. Esta é a principal dificuldade que eu encontro, até porque os servidores, mesmo com estas adversidades, eles trabalham de forma espetacular,  tanto no atendimento ao público quanto nas investigações. O resultado do bom trabalho que esta equipe vem desempenhando reflete que todos os homicídios foi esclarecido a autoria e na grande maioria os autores foram presos. Quero aproveitar e deixar um agradecimento aos servidores desta Delegacia de Polícia e à Polícia Militar, a qual, apesar das adversidades que eles também se encontram, sempre estão apoiando para que possamos realizar a parte investigativa, apoio este que é bem significativo”.

Ao ser questionado em relação à carceragem, o Delegado pontuou como um problema característico de bastante relevância.

“A carceragem  é um problema intrínseco aqui, e não deveria ser encarado dessa forma, porque não é uma atribuição da polícia civil fazer esta função de carceragem, inclusive nenhum policial ganha subsídio extra para fazer estas funções. Pelo principio da legalidade, não há nenhuma determinação constitucional para que façamos esta função. O simples fato de custodiar presos aqui já é um fato inconstitucional, mas apesar disso, temos sim aqui uma quantia considerável de presos. Isso dificulta ainda mais nosso trabalho, porque o tempo que disponibilizamos para fazer investigação temos que cuidar de presos, fazendo uma função que não é nossa”.

Dr. Vyctor pontuou como positivo a avaliação deste período a frente da delegacia de Palmas.

“O balanço nestes quatro meses é bem positivo, mesmo com as adversidades, esta equipe tem se superado e realizado um excelente trabalho”, finaliza.

Casal é encontrado em óbito por familiares em Clevelândia.

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Casal é encontrado em óbito por familiares em Clevelândia.

O fato aconteceu por volta das 19 horas na Rua Alfredo de Lima Pacheco, n°195, bairro Bela Vista, um casal foi encontrado por familiares em óbito ao lado da cama no quarto do casal e  ao lado dos envolvidos um revolver.

Populares escutaram disparos de arma de fogo por volta das 19h30min, em seguida acionaram a Polícia Militar,que compareceram no local, os quais acionaram a Polícia Civil, criminalística e IML. Os Populares acreditam que foi um crime passional.

Polícia civil compareceu no local juntamente com um pirito da Polícia Científica, os quais irão apurar as causas do crime.

Defesa civil de Clevelândia presta atendimento para apagar fogo em uma plantação de eucaliptos.

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Defesa civil de Clevelândia presta atendimento para apagar fogo em uma plantação de eucaliptos.

A defesa civil de Clevelândia deslocou na Rua Sete de Setembro , bairro Sinval Martins de Araújo, para atender um chamado de principio de incêndio em um terreno que possuía galhos de eucaliptos que restaram após a derrubada das arvores.

Populares temiam que as chamas se espalhassem para uma lavoura ao lado, sendo que após o trabalho dos agentes, as chamas foram controladas. A Polícia Militar também compareceu no local e prestou apoio a defesa civil. Não foi possível identificar se o incêndio foi natural ou ato criminoso.

Homem morre afogado em uma cachoeira no interior de Clevelândia.

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Homem morre afogado em uma cachoeira no interior de Clevelândia.

Por volta das 15h30min de sexta-feira(04) de novembro de 2016, a equipe RPA da Polícia Militar de Clevelândia, utilizando-se da viatura Renault/Duster prefixo10307, deslocaram-se até a comunidade Campo alto,  área rural do município, para realizar atendimento em local de morte por afogamento.  Após solicitação via 190, do caseiro de uma propriedade rural no endereço acima citado, o qual informou para os policiais que teria ocorrido um afogamento na cachoeira do rio São Francisco.

A Polícia deslocou ao referido endereço, no local conversaram  com o solicitante, o qual relatou  que chegaram na propriedade três pessoas  em um veículo Ford/Fiesta  e foram até a cachoeira do rio São Francisco que corta a propriedade para se banharem, segundo o solicitante é de costume várias pessoas irem até o local para usarem a cachoeira.

Os policiais deslocam até o local onde estaria o corpo,  aproximadamente 1000 metros da entrada da propriedade, e localizaram  duas pessoas naquele local, um homem e uma mulher os quais informaram para a PM que estavam juntamente com a pessoa vítima de afogamento, “que se encontraram na cidade de pato branco pela manhã, almoçaram juntos, e posterior por volta de 14 horas deslocaram até a cachoeira, no momento do afogamento estavam próximo da vítima, que se jogou na água a fim de dar um mergulho porém voltando apenas uma vez até a superfície e afundando novamente sem retornar mais,  que então informaram o caseiro da propriedade sobre o ocorrido e que ficaram no entorno a fim de verificar se a vítima retornava até a superfície o que não ocorreu”. Contou.

Os Policiais colheram os dados para confecção do boletim e retornou a cidade de Clevelândia onde foi informado o corpo de bombeiros da cidade de Pato Branco para que deslocassem a fim de fazer buscas para localizar o corpo. Os policiais informaram também a delegacia de Polícia Civil de Clevelândia iriam tomar os procedimentos cabíveis.

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