1. Na noite de 19 de janeiro de 1996, um casal que morava a 10 quilômetros de Varginha, em Minas Gerais, disse ter visto um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) esfumaçado sobrevoando o pasto. No dia seguinte, três garotas garantem ter visto um E.T. agachado junto a um muro. Segundo elas, o alienígena tinha pele marrom, veias saltadas, olhos enormes vermelhos e crânio grande, com três protuberâncias. Os ufólogos da cidade afirmam que o intruso espacial teria sido capturado pelo Corpo de Bombeiros e pelo Exército. Depois teria passado por dois hospitais e, morto, teria sido levado para autópsia em Campinas, em São Paulo. As autoridades negaram tudo.
2. O autor Erich Von Däniken já pesquisou sobre evidências de vida extraterrestre pelo mundo todo. No livro “Eram deuses os astronautas?”, ele defende a existência de seres inteligentes em outros planetas e que eles trouxeram conhecimentos para a Terra. Achados arqueológicos, pinturas rupestres, monumentos antigos, mapas e marcas no solo são, para Däniken, algumas das evidências de que a vida extraterrestre existe. Um exemplo são os desenhos encontrados no solo da planície de Nazca, no Peru. Foram descobertos em 1927 e teriam sido feitos 3 mil anos antes. Vistos do solo, não fazem sentido, são imensas linhas que se perdem de vista. No entanto, se vistas de uma altura de 1.500 metros, compõem figuras como um beija-flor, um macaco e uma abelha. Daí o autor acreditar nos seres celestes, pois só assim se justificaria a existência de figuras somente identificáveis do céu.
3. O livro “Civilizações Extraterrenas”, de Isaac Asimov (Editora Record, 1979), começa assim: “A pergunta é: estamos sós? Os seres humanos são os únicos detentores de olhos que sondam as profundezas do Universo? Os únicos que constroem engenhos para ampliar os sentidos naturais? Os únicos possuídores de mentes que se esforçam para compreender o que é visto e sentido? E a resposta, possivelmente a única, é: não estamos sós! Há outras espécies que procuram e perguntam, até mais eficazmente que nós. Muitos astrônomos acreditam que é assim; eu acredito que é assim. Não sabemos onde estão essas outras mentes, mas é certo que elas estão em algum lugar. Não sabemos o que fazem, mas é certo que fazem muita coisa. Não sabemos como são, mas é certo que são inteligentes. Se estão em algum lugar lá fora, será que vão nos encontrar? Ou já nos encontraram. Se ainda não nos acharam, podemos achá-las? Melhor ainda, devíamos achá-las? Será seguro?” Mais adiante, num trecho sobre visitas de extraterrestres, Asimov escreveu: “Existem civilizações extraterrenas, possivelmente em grande número, mas não temos sido visitados por elas, muito provavelmente porque as distâncias interestelares são grandes demais para serem vencidas”.
4. OVNI significa “Objeto Voador Não Identificado”. É a tradução de UFO, sigla para “Unidentified Flying Object”. Essa denominação é usada para qualquer objeto visto no céu e que não seja identificado. Esses objetos, no entanto, são normalmente associados a naves extraterrestres.
5. A ufologia é o estudo desses objetos não identificados. Surgiu em 1947, quando o piloto civil Kenneth Arnold, durante a busca de um avião desaparecido, foi ultrapassado por nove “pires voadores” que voavam juntos. Muitos jornais da época divulgaram o fato. Os objetos passaram a ser chamados de “flying saucers” (pires voadores). No Brasil, são conhecidos como discos voadores.
6. Uma pesquisa feita pela Ipsos, que entrevistou cerca de 23 mil adultos em 22 países, mostra que, em média, 20% da população mundial acredita que extraterrestres existem e, mais, estão disfarçados entre os humanos. Os povos que mais acreditam em extraterrestres são, nesta ordem, os indianos, os chineses, os japoneses, os sul-coreanos e os italianos. Os mais descrentes são os holandeses, belgos e suecos.
7. A maioria das pessoas que diz ter visto óvnis os descrevem com a forma de discos voadores. Normalmente, a nave tem uma saliência no meio e algumas janelas. Algumas testemunhas, no entanto, dizem ver naves em forma de esferas. Elas têm brilho cor de laranja ou amarelo. Tem gente que já viu naves ovais, e as descreve como brancas ou azuis, com estranhas marcas. Naves longas e prateadas também já foram descritas por testemunhas. Poderiam ser as naves-mãe, porque pequenas naves costumam acompanhá-las.
8. A maioria das testemunhas descreve os ETs como seres de formas humanoides, mas sem pelos (cabelo, sobrancelhas, etc.) e com cabeça grande. Isso tem a ver com a evolução da espécie humana, que tende a ficar com a caixa craniana grande (mais cérebro para pensar mais!) e a perder pelos. Para ficar mais fácil, é só lembrar dos nossos ancestrais, que tinham a cabeça menor e muito mais pelos do que nós.
9. Em 1977, um motorista de ônibus brasileiro disse ter visto um extraterrestre alto, com uma antena na cabeça e apenas uma perna. Seus braços pareciam trombas de elefantes.
10. Já foram descritos vários tipos de ETs. Os ETs conhecidos como “gobblen” são verdes, têm pernas curtas e braços longos. A cabeça é grande, desproporcional ao corpo. As orelhas são pontiagudas e seus olhos são salientes. O “gray” é o tipo de extraterrestre mais comum. Tem aparência humanoide e a pele cinza. Algumas pessoas dizem ter sido abduzidas por extraterrestres louros. Eles se parecem com os humanos, mas mudam suas formas ou se transformam em raios de luz. Os ETs reptilianos se parecem com um réptil (lagarto, jacaré ou dinossauro), mas andam sobre as patas traseiras e usam os braços como os humanos.
Fonte: Guia dos curiosos