Toda vez que você faz um acordo de pensão alimentícia “de boca”, você fica refém da vontade do outro

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Tanto para quem paga, quanto para quem recebe, ficar a mercê do outro não vale a sua paz.

Você, mãe, que precisa esperar a boa vontade do pai em mandar o valor todo mês, e rezar para que seja um valor justo.

Você, pai, que paga a pensão com o valor “combinado” entre vocês, mas todo mês precisa lidar com pedidos de valores mais altos, mesmo não sendo o combinado, e ainda corre o risco depois de falarem que você “não ajudou.”
Dois problemas diferentes, mas que são frequentes na vida de quem não regularizou a pensão alimentícia do(a) filho(a).
Enquanto você não fizer algo, ele (a) vai continuar pagando a pensão quando quer, e ela(e) só vai deixar você passar o final de semana com seu filho quando for do interesse dela(e).

Até quando você ficará sujeito a boa vontade do outro?

Procure um advogado de sua confiança.
Alice dos Santos de Coutinho, advogada OAB/PR
nº 108.915 – OAB/SC 70.779