O GRANDE PROBLEMA DA HIPER SEXUALIZAÇÃO NAS RELAÇÕES SOCIAIS E COMO ISSO INFLUENCIA JOVENS E ADOLESCENTES

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Anitta e Madonna protagonizaram cenas que dividiram a opinião de muitos , mas você sabe qual o real problema por tras disso? Lembrando que apoiamos a liberdade sexual feminina em sua amplitude, porem vamos no texto a seguir levantar alguns pontos.

A hipersexualização nas relações sociais tem se tornado um grande desafio nos tempos atuais. A exposição excessiva à sexualidade em mídias, publicidades e nas redes sociais tem impactos significativos, principalmente entre jovens e adolescentes. Essa pressão para se encaixar em padrões idealizados de beleza e comportamento pode gerar inseguranças, distorções de autoimagem e até mesmo prejudicar a saúde mental desses indivíduos em formação.Nos mulheres sofremos com essa exposição desnecessária e desmedida , pois nossos corpos são sexualizados antes do momento devido e como se não bastasse ainda condenam a mulher mesmo que se oponha a isso taxando a perante a sociedade , se se opõe a vulgaridade o rótulo é um se não se opõe é puta.
A hipersexualização acarreta em vários aspectos, desde cada vez mais cedo estimular meninas a vida sexual bem como favorecendo ABUSOS SEXUAIS DE CRIANÇAS , isso mesmo , industrias porno lucram milhões , sem falar de TURISMO SEXUAL ILEGAL NO BRASIL, que cresce exponencialmente , mas o que uma coisa tem a ver com a outra? Simples quando Anitta, cantora, lança uma musica em ingles para falar que “é puta” sim, na letra de double team, temos essas palavras , passamos uma imagem aos outros paises de que nos nao temos pudor e é ai que o problema começa , se uma nação nao se respeita a ponto de ter musicas assim ? Como outros vao respeitar? E é ai que o efeito dominó começa , uma coisa vem puxando a outra e quando se ve …
Mas perguntam Carol, isso é uma opiniao conservadora da sua parte por achar que as mulheres devem se calar em questão dos próprios corpos ? Não, jamais , jamais devemos nos calar em questão da nossa liberdade mas devemos ter em mente até onde a industria nos manipula , para que empoderamento seja cada vez mais confundido com menos roupa, com mostrar-se mais e etc.
É fundamental promover uma reflexão sobre como a hipersexualização afeta a forma como nos relacionamos, valorizando a individualidade, o respeito mútuo e a diversidade. Educar para a valorização do ser humano em sua totalidade, para além de estereótipos superficiais, é essencial para construir relações saudáveis e genuínas. A conscientização sobre os impactos negativos desse fenômeno e a promoção de uma cultura de respeito e aceitação podem contribuir para um ambiente social mais inclusivo e acolhedor para todos.