Esta história trazida pelo jornal Destaque Regional pelas duas décadas da Marini Compensados tem sabor de vitória, pois trata do primeiro emprego de uma funcionária que já está há quase dez anos na empresa, no mesmo setor. Ana Claudia Renner Silva tem 28 anos e trabalha no setor chamado de secador. Seu tempo exato de trabalho junto à empresa é de nove anos e quatro meses. Ela conta que tem uma relação muito positiva com seus companheiros de trabalho e jamais teve reclamação. “Todos se ajudam e se preocupam uns com os outros”, relata. Ela lembra que houve rotatividade de funcionários e ela permaneceu. “Por ser meu primeiro emprego e pelo tempo de serviço eu vi pessoas entrar e sair, mas fiquei, graças a Deus”, brinca. Ana Claudia lembra da colega Luciane, que trabalhava junto com ela e tinha muita amizade. “Mas ela saiu e eu fiquei, agora sinto falta”, lamenta, dizendo que na Marini são todos colegas.
“Existe companheirismo, trabalhamos juntos, um ajuda o outro”, alegra-se. Sua filha menor tem problemas de saúde, fez cirurgia e a empresa deu suporte. “A dona Ivania sempre conversou com calma, sempre recebeu com carinho e gente e por duas vezes me ajudou, o que sou eternamente grata porque tanto ela quanto os demais diretores e demais chefes sempre procuram atender os colaboradores, sabe”. Ela revela que tem lugares em que os administradores não são assim, como uma família que trata a todos por igual. “Aqui eles não diferenciam ninguém. Fazemos nossa parte e eles retribuem”.
Para a colaboradora, a história que marcou foi sobre o seu Hildo, diretor fundador da Marini, “que sempre foi um bom homem, sempre vinha, sentava, conversava, por ser dono da empresa não precisava ser assim, mas ele vinha e perguntava da outra filha mais velha, que hoje tem dez anos, perguntava se estava bem, conversava sobre a família, sempre carismático e falava sobre o serviço, sempre cumprimentava a todos, sinto falta dele, dá uma saudade porque marcou”, entristece-se. Para Ana Claudia a empresa evoluiu bastante. “Estou no mesmo setor, mas a diferença está nos maquinários. Mudou bastante e a forma de trabalhar fica mais fácil, né, eles procuram modernizar para melhorar”. Ela lembra que no carregamento tinha bastante coisa que era mais difícil e agora são raros os acidentes. “Era mais manual, hoje é muito mais modernizado, tem mais proteção, nos sentimos cuidados pela nossa segurança”. Pelos vinte anos da empresa, Ana Claudia trabalhou na Marini praticamente metade do tempo da empresa. “Só tenho a agradecer pela oportunidade”, finaliza.
Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
para o Jornal Destaque Regional