João Pimenta

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Falsas pesquisas podem tirar a vaga dos bons

Nos últimos dias circularam pela cidade printes de tela com supostas pesquisas de diferentes formas, dados e números. Mais que debater os melhores colocados nas pesquisas fake, já que são de fato falsas é necessário conversar a respeito da intenção em espalhar tais dados de forma totalmente clandestina. Só há três formas de se conquistar a escolha do eleitor pelo voto: a primeira é debatendo ideias e propostas, currículo e envolvimento com a sociedade; a segunda é difamando o oponente – a prática é condenada moralmente mas ainda é usada e surte algum efeito; e se nenhuma das duas funcionar, divulgam que o oponente está tão na frente, que não precisa de votos, que a família ou o grupo não precisa se unir, pode dividir-se. Aí é que mora o perigo. Existem candidaturas que precisam fazer até dez vezes mais a votação de outras candidaturas, se comparados os partidos e a soma dos votos de cada legenda. Na dúvida, é só lembrar que ninguém faria uma falsa pesquisa colocando o oponente muito na frente, se não fosse para prejudicá-lo. Faça sua parte, una sua família, una seus amigos, colegas, vizinhos em uma só proposta. Acredite, confie que as coisas possam de fato melhorar através de trabalho e compromisso e assim sinta-se parte desta conquista.

Atenção: esta coluna é escrita e editada pelo jornalista Rodrigo Kohl Ribeiro MTB: 18.933, de sua inteira e irrestrita responsabilidade. Qualquer sugestão ou crítica, pode ser enviada para o e-mail joaopimentadepalmas@gmail.com ou pelo WhatsApp 46 98820-4604.