GIRO AO MUNDO!!!

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Ressonância comprova poder
do beijo em cérebro de bebê

Beije seu bebê e beije muito!!!! A força do beijo foi detectada cientificamente, pela primeira vez, em um exame de ressonância magnética e mostrou que esse carinho faz muito bem, para quem dá e para quem recebe.
O resultado da ressonância, feita em uma mãe e esu bebê, mostra a reação química e o prazer dentro dos cérebros dos dois durante a cena de carinho.
Esses pontos vermelhos e amarelos que você vê na foto acima, revelam uma explosão de oxitocina – conhecida popularmente como o hormônio do amor – que desperta sentimentos de carinho e apego. O beijo também ativa o sistema de recompensa do cérebro e libera:
Dopamina, o que nos faz sentir bem
Vasopressina que liga as mães com bebês e parceiros românticos uns aos outros e
Serotonina, o hormônio do prazer, que ajuda a regular o nosso humor
História
O exame, que está correndo as redes sociais, foi feito no laboratório do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Cambridge, nos Estados Unidos, em 2015 e divulgado em 2017 pelo Daily Mail.
Ele foi feito pela neurocientista Rebecca Saxe – professora de neurociência cognitiva e chefe do departamento associado do Departamento de Ciências Cerebrais e Cognitivas – e o bebê dela, na época com apenas dois meses.
A experiência
Rebecca contou como fez a experiência.
“No meu laboratório, no MIT, usamos a ressonância magnética para observar o fluxo sanguíneo no cérebro das crianças; lemos as histórias e observamos como a atividade cerebral muda em reação ao ambiente. Ao fazer isso, estamos investigando como as crianças reagem sobre os pensamentos de outras pessoas”, escreveu Rebecca em uma rede social.
Foi aí que teve a ideia de fazer o exame com ela e o filho juntos
“Mãe e filho são um poderoso símbolo de amor e inocência, beleza e fertilidade. Embora esses valores maternos, e as mulheres que os incorporam, possam ser venerados, eles geralmente são vistos em oposição a outros valores: investigação e intelecto, progresso e poder”.
“Mas sou neurocientista e trabalhei para criar essa imagem; e eu também sou a mãe, enrolada dentro do tubo [de ressonância] com meu filho pequeno”, diz Rebecca em seu perfil em uma rede social.

Estudantes de escola pública criam app para ensinar Libras
Estudantes de uma escola pública do sul do país criaram um aplicativo para ensinar Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
A ideia surgiu depois da chegada de dois alunos surdos à turma do 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Arnaldo Grin, em Novo Hamburgo, no Rio Grande de Sul.
Para melhorar a comunicação com os novos colegas, primeiro os estudantes espalharam pela sala cartazes com gestos da Língua Brasileira de Sinais. Em seguida criaram o aplicativo de celular.
Localizada no bairro Santo Afonso, a escola recebe alunos de baixa renda. Muitos deles só têm acesso à internet no ambiente escolar.
Por iniciativa própria, pequenos desenvolvedores de 9 a 11 anos de idade programaram o app.
O trabalho foi supervisionado pela professora Clarissa Paz de Menezes, que percebeu a melhora na comunicação entre os estudantes e também no desempenho escolar dos alunos de inclusão.
O aplicativo
A interação com o usuário se dá por meio de jogos de memória e quiz.
O app também apresenta o alfabeto em libras e a história da língua.
O desenvolvimento começou em abril e foi destaque na mostra científica da escola, o que habilitou os alunos para a feira municipal de ciências, na semana passada.
Os principais sinais ensinados no app são as expressões básicas de conversas cotidianas do ambiente escolar, como “professor”, “amigo”, “escrever”, “estudar”.
“A atividade envolveu toda a escola, porque, primeiro, eles aplicaram um questionário às outras turmas, para saber se o aplicativo teria boa aceitação. Agora, toda a comunidade escolar está se alfabetizando em libras com o trabalho deles”, conta a vice-diretora Aline Schtscherbyna.
A turma da professora Clarissa segue aperfeiçoando o app, mesmo sem compreender em profundidade a linguagem de programação.
A expectativa da educadora é de que o trabalho possa chamar atenção de desenvolvedores voluntários ou até de investidores, para ser aprimorado e entrar nas lojas de aplicativos.
Como:
O app “Começar Libras” foi criado a partir do estudo de tutoriais na internet, usando a plataforma MIT App Inventor para programar em Chromebooks (computador portátil do Google) disponibilizados em sala de aula todas as terças-feiras.
As máquinas foram distribuídas pela Secretaria Municipal de Educação no ano passado, por meio do programa Escola Conectada, do governo federal, que também provê acesso à internet.
O desenvolvimento envolveu todos os 25 alunos, divididos em grupos: enquanto uns programavam na plataforma, outros trabalhavam na pesquisa. Os ajustes finais de programação eram feitos pela professora.

Paciente com câncer melhora após visita de cão e surpreende médico

Um brasileiro que está com câncer melhorou após a visita do cãozinho de estimação e surpreendeu os médicos do Hospital Memorial São José, em Recife, Pernambuco.
O guia de turismo Flávio Santos e o Agadir ficaram distantes durante o tratamento e a pedido do paciente, a equipe autorizou a entrada do animal.
“Conversei sobre a possibilidade de dar alta. Hoje, 17, eu e João passamos lá e eu me surpreendi, ele estava consciente, orientado, conversando”, disse o médico Rodrigo Trancredi.
Flávio agradeceu aos médicos e ao companheiro dele que pela surpresa.
“Ele me agradeceu muito [pelo reencontro]”, disse o designer de interiores João Chagas, que vive com Flávio há 23 anos.
Benefícios
Segundo o médico, o contato com animais de estimação traz benefícios para o corpo e para a mente.
“Do ponto de vista psicológico, os pacientes conversam mais, ficam mais animados e têm aumento de apetite. Do ponto de vista fisiológico, ocorre redução da frequência cardíaca e da pressão arterial”, explica o médico.
No caso de Flávio, que tem metástase no peritônio e nos ossos, não foi diferente.
“A gente notou visivelmente no outro dia a melhora dele. […] A melhora ocorreu de uma forma gradativa e se mantém”, conta.
Postagem
Na postagem, o Hospital fez o registro com uma foto linda com cão e paciente:
“Essa semana nós recebemos uma visita especial. O cachorro Agadir veio visitar o seu “humano”, Flávio José, que está em tratamento conosco. O encontro foi organizado pela nossa equipe de enfermagem para atender o desejo de Flávio, que estava com saudades do seu bichinho”, escreveu a direção do hospital.
Saudade
Internado desde 23 de agosto, Flávio sempre demonstrou para a equipe médica a saudade do pet que o acompanha há oito anos.
O reencontro ocorreu no dia 10 de setembro, mas as imagens da visita de Agadir passaram a circular nas redes sociais dias depois.
O desejo de Flávio foi realizado no edifício-garagem do Hospital Memorial São José, no Centro do Recife, já que a entrada de animais é proibida na ala oncológica da unidade de saúde.
O cão também precisou de um laudo veterinário para comprovar que estava com a vacinação em dia.
Paciente com câncer reencontra cachorro em hospital no Recife
A visita fez parte do projeto “O que importa para você?”, iniciativa do hospital para realizar desejos de pacientes com longos períodos de internação ou casos específicos.
“Já realizamos casamento e Dia dos Namorados, mas foi a primeira vez que trouxemos um animal”, conta a supervisora de enfermagem da ala oncológica, Luísa Frazão.

Fonte:sonoticiaboa