Infecção viral transmitida por uma espécie particular de mosquito. Muito rara. Menos de 15 mil casos por ano (Brasil). Pode ser evitada por meio de vacina. O tratamento pode ajudar, mas essa doença não tem cura.
Propaga-se por animais ou insetos.
Requer um diagnóstico médico.
Frequentemente requer exames laboratoriais ou de imagem. Curto prazo: resolve-se em dias ou semanas
A febre amarela é transmitida por uma espécie de mosquito comum em áreas da África e da América do Sul. A vacinação é recomendada antes da viagem para determinadas áreas. Os casos leves causam febre, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Os casos graves podem causar doenças cardíacas, hepáticas e renais fatais. Não existe um tratamento específico para a doença. Os esforços se concentram no controle dos sintomas e na limitação das complicações.
Como é a propagação: Por picadas ou ferroadas de animais ou insetos.
As pessoas podem ter: Dores locais: costas, no abdômen ou nos músculos.
No corpo: calafrios, fadiga, febre, mal-estar ou perda de apetite.
No aparelho gastrointestinal: náusea ou vômito. Também é comum: delírio, dor de cabeça, pele e olhos amarelados ou sangramento. Sintomas: Requer um diagnóstico médico. Os casos leves causam febre, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Os casos graves podem causar doenças cardíacas, hepáticas e renais fatais. Tratamentos: O tratamento é feito por meio do uso de fluidos.Não existe um tratamento específico para a doença. Os esforços se concentram no controle dos sintomas e na limitação das complicações.
Reidratação: Substituir fluido corporal por meio da ingestão de mais líquidos ou administração de fluidos por terapia intravenosa (IV). Terapia de reidratação oral: Administração de fluidos por via oral para tratar a desidratação causada pela diarreia. Medicamentos Anti-inflamatórios não esteroides: Alivia a dor, diminui a inflamação e reduz a febre. Especialistas Infectologista: Trata infecções, incluindo as de natureza tropical. Médico de viagem: Gerência questões de saúde que podem afetar pessoas que vão viajar.
Continua na próxima edição…
Fonte: Ana Paula Prudencio