O Brasil perdeu a quinta Copa do Mundo seguida. Assim como na Copa da Rússia, em 2018, Tite foi desclassificado nas quartas de finais. É bom sujeito, mas deixou-se levar pelo embalo do poder e pelo trânsito que, como treinador da Seleção Brasileira, passa a viver em grandes esferas. Baseou o time em Neymar – rico e celebridade dentro e fora dos campos. Optou por jogadores do mesmo naipe: lotados na Europa, baladeiros, ricos, comedores de filé mignon folhado a ouro, e acompanhados de mulheres bonitas. Vivem sob holofotes, deslumbrados com fama e sucesso. Faltou à equipe liderança em campo e do treinador: Tite encerrou seu ciclo na seleção após duas copas decepcionantes. Neymar, diante do fracasso, como sempre, chorou.
Em campo, era notório que não lutaram quanto podiam e jogando como garotos ricos. Tite escolheu jogadores descompromissados com a realidade brasileira. O perfil dos atletas de Croácia e Marrocos é o contrário: aguerridos, lutaram o tempo todo. O Brasil só se saiu bem quando a seleção adversária recuava, mostrando respeito à camisa pentacampeã; todavia, quando vinha para cima, o escrete canarinho se acovardava, perdia-se no campo e, mostrando desespero, lutava o mínimo. Na derrota vergonhosa à Croácia, jogadores choraram como crianças mimadas e, por fim, voltaram às suas mansões em jatinhos particulares às suas vidas ‘monótonas’ de regalias e privilégios.
Tite deveria ter montado sua base com jogadores de atuam no Brasil, que conhecem as dificuldades do povo; porém, optou em viver num mundo internacional, repleto de glamour, salários exorbitantes, e perdeu novamente. Seu pupilo de ouro, Neymar, saiu da Copa do Catar menor do que chegou. Enquanto isso, o Povo Brasileiro chorou de verdade, dentre eles, os 33 milhões que passam fome, subempregados e desempregados, que se apegam à vitória do escrete para ter forças e continuar sua herculana luta.
Por outro lado, servindo o exemplo para tais desacertos que destroem o povo, Jair está invisível, comparecendo apenas em eventos militares, onde fica calado e chora em público e pelos cantos dos palácios imerecidos. Não comparece ao Palácio do Planalto para trabalhar, deixando o país acéfalo desde 1º de novembro. Aliás, em consenso com a maioria dos brasileiros que entendem o que realmente está acontecendo, sabem que ele não trabalhou nesses quatro anos e preocupou-se somente em andar de jet-ski, comandar motociatas, ‘viver’ de lives, criar fake news, desacreditar na Constituição de 1988, usar o poder para tentar se reeleger, descuidar de educação, desigualdade social, fome, saúde, economia, segurança, planejamento de crescimento e desenvolvimento do Brasil.
Enfim, a Seleção Brasileira perdeu, Jair perdeu eleição e não conseguiu dar golpe militar no país. O Brasil precisa orar a Deus por um futuro melhor nos próximos quatros anos, sem ódio e rancor, mas baseado em reconstrução nacional, por ora devastada.
É necessário voltar a 6ª economia mundial, resgatar a admiração do planeta! Necessitam-se paz, produção de bens e serviços, dignidade social, empregos, e preservação da flora e fauna brasileiras. Busca-se o mesmo objetivo: o bem-estar do povo brasileiro!