Em sessão deliberativa, vereadores aprovaram dois projetos de lei e moção de aplauso

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Entre os projetos, o que dispõe sobre sinalização e informação de nomes dos corpos hídricos

Texto: Ubiracy José Tesseroli
Foto: Mariana Martins

Em sessão plenária na quarta-feira (12), os vereadores aprovaram dois projetos de lei e uma moção de aplauso. O projeto, de autoria do vereador Carlinho Polazzo (Pros), dispõe sobre a sinalização vertical e informativa dos nomes dos corpos hídricos.

Segundo projeto, a sinalização informativa conterá o nome do corpo lacustre, rio formador, volume estimado e bacia pertencente. A sinalização deverá ser visível às pessoas que estão transitando pelas calçadas, ciclovias, ruas, avenidas e estradas que estão dentro do território do Município.

A sinalização deve seguir as portarias publicadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), ainda, deverá constar o número do telefone 156, para denúncias de crimes ambientais, em todas as placas.

Polazzo explicou no projeto que é relevante destacar também a importância história e cultural, pois as informações são importantes tanto no que se referem ao seu apelo ambiental quanto histórico e educativo.

Declaração

Aprovado, o projeto do vereador Rodrigo Correia (PSC) que declara de utilidade pública municipal a Associação Patobranquense de Futsal Feminino. De acordo com o projeto, a entidade mantém meninas entre 10 e 17 anos treinando regularmente e de forma gratuita três vezes por semana. As ações alcançam todos os bairros, o que contribui com o bem estar social de todas as famílias.

Moção

De autoria dos vereadores Rodrigo Correia (PSC), Carlinho Polazzo (Pros) e Claudemir Zanco (PDT), o plenário aprovou a moção de aplauso a ser concedida ao ex-juiz Udenir Sgarbi, pelos 50 anos de dedicação e atuação da área jurídica. “Agora, aposentado, ele diz que se sente feliz e com o sentimento de dever cumprido, pois sempre primou por atender todas as pessoas com atenção, e acima de tudo, sempre decidiu com imparcialidade as demandas”, registra o texto do documento.

Fonte: Laiane Carniel