O aumento da obesidade infantil no Brasil é preocupante. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada pelo IBGE, uma em cada três crianças brasileiras com idade entre 05 e 09 anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Entre os jovens de 10 a 19 anos, um em cada cinco apresenta excesso de peso. O problema já afeta 1/5 da população infantil. Se os órgão competentes não derem atenção à isso, este fato poderá gerar um rombo na economia em postos de saúdes e hospitais. Mas cabe aqui salientar que deve-se investir em prevenção de doença e não em remédio de péssima qualidade. A inatividade física pode resultar em uma geração futura de obesos, hipertensos, diabéticos, com riscos renais, cardiovasculares e cerebrais aumentados, além do surgimento de distúrbios psicossociais, provocados pelo estigma da obesidade, exercendo grande relevância sobre a estruturação da personalidade e autoestima do indivíduo. As estatísticas apontam que a obesidade infantil é a que cresce mais rapidamente no Brasil, e o cenário é agravado por hábitos alimentares, ampla oferta de produtos hipercalóricos e menos atividades físicas nas horas de lazer. Dados do IBGE, indicam que, em 20 anos, os casos de obesidade mais do que quadruplicaram entre crianças de 05 a 09 anos, chegando a 16,6% (meninos) e 11,8% (meninas), sendo que quase 50% dos adolescentes comem fora de casa no dia a dia.
E ainda, você sabia?
Estudos têm registrado um alarmante aumento na incidência de obesidade infantil no Brasil nas últimas três décadas. Na última avaliação do IBGE, realizada em 2008-2009, a prevalência de excesso de peso em crianças entre 5 a 9 anos oscilou de 25 a 30% nas regiões Norte e Nordeste (mais do que cinco vezes a prevalência de déficit de peso), e de 32 a 40% nas regiões Sudeste, Sul e Centro Oeste. Os estudos mostram também que, apesar da desnutrição ainda ser uma triste realidade no Brasil, há pelo menos 70 milhões de brasileiros (40% da população) acima do peso adequado. Estes mesmos estudos mostram ainda que crianças com excesso de peso podem apresentar alterações metabólicas importantes como o colesterol alto, alterações do açúcar no sangue, que podem representar fator de risco para doenças cardiovasculares. A manutenção desse estado metabólico desfavorável, desde a infância até a vida adulta, pode piorar o panorama de saúde das próximas gerações. A identificação de situações de risco e a adoção de medidas preventivas deve ser compromisso de todos que lidam com crianças. Portanto, a falta de exercícios e a alimentação inadequada são os grandes culpados pelos quilos a mais. Quando uma criança devora um pacote de bolacha na hora do lanche, está ingerindo o equivalente a uma refeição completa em calorias. Os prejuízos são enormes: além do impacto na autoestima, aumenta a chance de problemas ortopédicos, de infecções respiratórias e de pele, de cirrose hepática por excesso de gordura depositada no fígado. Pior: uma criança obesa em idade pré escolar tem 30% de chances de virar um adulto rechonchudo. O risco sobe para 50% caso ela entre na adolescência gorda.
Fonte: Editora Abril; brasilescola.com.br; Ministério da Saúde;OMS;IBGE;POF.
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Jozias Fortunato
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