Hoje estamos conversando com o colaborador da Alcast, caminhoneiro há quase vinte anos pela empresa, Jean Rossetto, que nos conta um pouco da sua história:
“Estou fazendo parte dessa empresa há quase vinte anos. Comecei naquela época em 2004 com um caminhão toco; e meu trajeto de trabalho de viagem era São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e depois mais perto de casa quando descia ao Rio Grande do Sul e Santa Catarina, mas pouco tempo depois mudamos de caminhão toco para caminhão trucado e começamos a viajar bastante e mais longe ainda. Hoje eu conheço 24 capitais e o nosso distrito federal, só não conheço o Acre e o Amapá. Agora no Nordeste passei por várias cidades e tenho lembranças boas que marcaram minha vida, até mesmo contando do fato que fiquei quatro dias ilhado, devido a uma forte chuva na qual cedeu as barreiras em uma estrada lá em São Luiz do Maranhão, não lembro bem o ano que foi, talvez em 2007 se não estou enganado. Ficamos numa quinta-feira até segunda-feira e naquela época não tínhamos contato fácil que nem hoje, então tive que avisar através do rádio amador, a um dos meus colegas de trabalho – que estava fazendo seu trajeto no Rio de Janeiro – para que chegasse essa mensagem até o gestor da empresa. E durante esses quatro dias, como tinha bastante mantimento no caminhão deu pra me sustentar e ajudar também muita gente que estava passando pela mesma situação. Ali que a gente percebe e faz uma reflexão do quanto Deus é bom. Não trago essa lembrança como um tempo ruim na minha vida, e sim pelo contrário, isso agregou mais conhecimento e até mesmo mais amadurecimento comigo mesmo. Uma situação onde tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas boas durante esses quatro dias na espera da liberação da pista, e após a liberação ainda tivemos um pouquinho de sofrimento para passar, pois tinha muito barro e todo cuidado foi necessário naquele trecho, mas no final deu tudo certo! Hoje agradeço primeiramente a Deus e agradeço ao seu Abelson e ao Elizandro pela oportunidade de eu fazer parte desta grande empresa. Eles sempre tratam todos de forma transparente, oportunizando qualificação e ganhos a todos os seus colaboradores. Finalizando quero deixar um grande abraço pra todos os colaboradores da Alcast, especialmente pra minha família e aos meus colegas caminhoneiros.”
Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
para o jornal Destaque Regional