Hoje estamos conversando com o colaborador Vitor Fragoso. Ele nos conta um pouco da sua história vivenciada por esses longos anos fazendo parte da empresa.
Depoimento na íntegra de Vitor Fragoso:
“Quando entrei na Alcast, aqui nesse lugar que estamos conversando hoje era tudo terra e muita poeira e no começo, com as máquinas trabalhando foi formando a estrutura da empresa. Me sinto honrado em estar fazendo parte até hoje na mesma empresa e também poder levar a público um pouco dessa história da Alcast. Lembro até hoje das dificuldades e do trabalho. Quando tudo começou, trabalhávamos até mais tarde. Eu sendo caminhoneiro carregava máquinas e puxava pra Francisco Beltrão. Foi um tempo bem sofrido que não tem como comparar com os dias de hoje. Lembro que no começo o Tito e o Joelci Carraro que eram os tios do Abelson e do Elisandro deram suporte ao sobrinhos ajudando na construção do primeiro Barracão. O quadro de colaboradores era com bem poucas pessoas e hoje são centenas de colaboradores, mérito para o Elizandro e o Abelson, que acreditaram e deram continuidade na realização dessa gigantesca empresa – e eu fazendo parte dela, só tenho gratidão por eles acreditarem no meu potencial e posso dizer que eles valorizam todos aqui dentro sem distinção de setores, basta cada um fazer sua parte. Quando comecei trabalhei mais de três anos com o mesmo caminhão, um caminhão velho mas sempre revisado. Os diretores da empresa sempre foram atenciosos com seus funcionários e não temos do que reclamar. Posso dizer que passei uma boa parte da minha vida trabalhando nessa indústria e continuo trabalhando como caminhoneiro.
Peço a Deus que sempre abençoe essa família que me acolheu, pois daqui é o meu sustento e da minha família e sem sombras de dúvidas indicaria para qualquer um que queira realmente ter uma qualidade de vida melhor e fazer parte do quadro de funcionário da Alcast, seria uma ótima opção”, finaliza.
Fonte: Jocemar Ferreira da Silva
Para o Jornal Destaque Regional
